terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O Deus que eu creio

Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. Hb 10.23

Existem algumas qualidades que eu gostaria de ressaltar sobre o Deus que eu creio, embora no nosso vocabulário falte adjetivos para qualificá-lo. Não é essa a minha intenção.

Uma qualidade é a sua onipotência, pode tudo o que quiser, mas isso não faz dele um mandão inescrupuloso, muito pelo contrário, um Deus que se importa com a pequenez dos seres humanos. (Como um pai tem compaixão de seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem; pois ele sabe do que somos formados; lembra-se de que somos pó. Sl 103. 13,14)

O Deus todo-poderoso, que se importa é fiel para cumprir tudo o que prometeu, não fosse assim como poderíamos obrigá-lo a fazê-lo? Não haveria no universo todo força capaz, a não ser o seu próprio amor por nós. Isso é maravilhoso!

O Deus que eu creio é acessível em todo o tempo, estás sempre disponível e atento, basta clamar e ele logo dá a resposta. Agora mesmo se for o caso.

O Deus que eu creio é o próprio amor em pessoa, aliás, amor não existiria se Ele não existisse. Por isso tenho que fazer coro ao salmista e com ele dizer: “Eu amo o Senhor, porque ele me ouviu quando lhe fiz a minha súplica. Ele inclinou os seus ouvidos para mim; eu o invocarei toda a minha vida.” (Sl 116.1,2)

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