Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido. Jo 15.15
Muito se Le, se fala e se escreve à respeito do relacionamento, da amizade sincera. Amigo verdadeiro, sem segundas intenções.
Jesus era o mestre, Senhor sobre eles, mas não queria que o relacionamento com seus discípulos se restringisse somente nessa esfera, estava mostrando que poderia ser mais, que poderia ser mais estreito, mais íntimo e ao mesmo tempo sem invasão.
Esta não era a primeira vez que ele os tratava desta forma, em outras oportunidades já os havia chamado amigos: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos. Jo 15.13; “Eu lhes digo, meus amigos: Não tenham medo dos que matam o corpo e depois nada mais podem fazer. Lc 12.4
A amizade genuína e sincera, às vezes se torna mais forte que o parentesco, como escreveu Salomão: Quem tem muitos “amigos” pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão. Pv 18.24.
Por isso se você tiver que investir seu tempo em algo, invista-o em amizades, na promoção de relacionamentos. Não meramente Network, quando se troca cartões para uma futura negociação, mas amizade verdadeira, como a de Jesus por nós, uma amizade baseada no amor que é paciente, bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Se você quer ganhar uma pessoa para Jesus, primeiro ganhe-a para você!
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