Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. (Romanos 7:19-25 NVI)
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. (Romanos 7:19-25 NVI)
Conversando hoje com uma pessoa muito querida, o Espírito de Deus me levou a analizar este texto, que às vêzes confunde, pois parece fazer uma apologia à nossa incapacidade de servir à Deus.
Na realidade o conflito entre o bem e o mal dentro de nós existe!
E o que Paulo está nos ensinando nesta passagem é que o simples conhecimento disto é insuficiente para uma mudança. Saber que mal é mal não impede que eu o pratique. E nem o oposto, saber que o bem é bom me levará a fazê-lo.
O que fazer então?
É tudo muito simples, não são as regras que nos tornam, ou não, de Deus. A única coisa que elas mostram é que foram quebradas, ou obedecidas. Existe muita gente assim: Legalista.
É a presença do Espírito de Deus em nós que nos faz compreender que servir à Deus é infinitamente melhor do que pecar. Não são as regras, é o amor de Deus que me constrange (assim como vocês nos entenderam em parte, venham a entender plenamente que podem orgulhar-se de nós, assim como nos orgulharemos de vocês no dia do Senhor Jesus.
Confiando nisso, e para que vocês fossem duplamente beneficiados, planejava primeiro visitá-los em minha ida à Macedônia e voltar a vocês vindo de lá, para que me ajudassem em minha viagem para a Judéia.
Quando planejei isso, será que o fiz levianamente? Ou será que faço meus planos de modo mundanoc, dizendo ao mesmo tempo “sim” e “não”? 2 Coríntios 5:14-17NVI)
Confiando nisso, e para que vocês fossem duplamente beneficiados, planejava primeiro visitá-los em minha ida à Macedônia e voltar a vocês vindo de lá, para que me ajudassem em minha viagem para a Judéia.
Quando planejei isso, será que o fiz levianamente? Ou será que faço meus planos de modo mundanoc, dizendo ao mesmo tempo “sim” e “não”? 2 Coríntios 5:14-17NVI)
Que a nova criatura, resultante do encontro real com Deus, possa nortear os seus passos para uma vida cheia da plenitude de Deus!
Olá meu querido! Que bom saber que você tem um blog também! Vou me tornar teu seguidor, ok?
ResponderExcluirVerdadeiramente os conflitos existem, mas como você bem demonstrou nesse texto, servir a Deus nos proporciona uma espécie de cumplicidade com Sua vontade. Assim nos tornamos mais próximos d'Ele e consequentemente, mais sujeitos a Ele.
Espero realmente que os leitores possam ver que só existem benefícios em seguir a Jesus.
Forte abraço,
Gildo
www.gildocarvalho.blogspot.com
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