sexta-feira, 26 de março de 2010

O que fazer?

Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. (Romanos 7:19-25 NVI)
Conversando hoje com uma pessoa muito querida, o Espírito de Deus me levou a analizar este texto, que às vêzes confunde, pois parece fazer uma apologia à nossa incapacidade de servir à Deus.
Na realidade o conflito entre o bem e o mal dentro de nós existe!
E o que Paulo está nos ensinando nesta passagem é que o simples conhecimento disto é insuficiente para uma mudança. Saber que mal é mal não impede que eu o pratique. E nem o oposto, saber que o bem é bom me levará a fazê-lo.
O que fazer então?
É tudo muito simples, não são as regras que nos tornam, ou não, de Deus. A única coisa que elas mostram é que foram quebradas, ou obedecidas. Existe muita gente assim: Legalista.
É a presença do Espírito de Deus em nós que nos faz compreender que servir à Deus é infinitamente melhor do que pecar. Não são as regras, é o amor de Deus que me constrange (assim como vocês nos entenderam em parte, venham a entender plenamente que podem orgulhar-se de nós, assim como nos orgulharemos de vocês no dia do Senhor Jesus.
Confiando nisso, e para que vocês fossem duplamente beneficiados, planejava primeiro visitá-los em minha ida à Macedônia e voltar a vocês vindo de lá, para que me ajudassem em minha viagem para a Judéia.
Quando planejei isso, será que o fiz levianamente? Ou será que faço meus planos de modo mundanoc, dizendo ao mesmo tempo “sim” e “não”? 2 Coríntios 5:14-17NVI)

Que a nova criatura, resultante do encontro real com Deus, possa nortear os seus passos para uma vida cheia da plenitude de Deus!

Um comentário:

  1. Olá meu querido! Que bom saber que você tem um blog também! Vou me tornar teu seguidor, ok?

    Verdadeiramente os conflitos existem, mas como você bem demonstrou nesse texto, servir a Deus nos proporciona uma espécie de cumplicidade com Sua vontade. Assim nos tornamos mais próximos d'Ele e consequentemente, mais sujeitos a Ele.

    Espero realmente que os leitores possam ver que só existem benefícios em seguir a Jesus.

    Forte abraço,

    Gildo
    www.gildocarvalho.blogspot.com
    www.quadrangularpari.blogspot.com

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